A árvore que colocava todos os anos na minha porta já estava desbotando.
Daí resolvi, entre um trabalho e outro crochetar uma para mim, utilizando alguns enfeites diferentes, tais como sinos pequeninos dourados, cristais swarovski em todas as extremidades da árvore e apenas snowflakes vermelhos e medindo 0,85cm.
Como esse material encarece muito o custo da árvore, acredito que é uma sugestão para as amigas mais apaixonadas pela diferença.
Na 1ª postagem a árvore está completa; na 2ª sem os cristais e nas demais alguns detalhes.
Aproveitando esta postagem, compartilho uma informação que encontrei em uma revista de 1996 sobre as árvores de Natal.
Conta a lenda que, ao passear à noite numa floresta na Alemanha, Martinho Lutero, surpreendeu-se pelo fascínio do brilho das estrelas resplandescentes entre os ramos das árvores.
Encantado, desejou reproduzir aquela visão a fim de mostrar às crianças o céu estrelado de onde teria vindo Jesus Cristo para salvar o mundo, numa simbologia que significava a continuidade da vida. Mandou, então, cortar um pinheiro e o enfeitou com velas acesas.
Isto aconteceu no Natal de 1525.
Desde aquele primeiro pinheiro, a árvore de Natal, símbolo da vida, tem estado presente em cada lar onde se comemora o Natal e, ao seu pé se colocam os presentes e o presépio.
Atualmente, embora nos EEUU a árvore de Natal ainda seja representada por um enorme pinheiro, a cada ano, mais cheios de enfeites, nem sempre é isto que acontece nas outras partes do mundo. Sem se descaracterizarem, as árvores natalinas modernizaram-se e adequaram-se aos novos ambientes que, nem sempre tem espaço suficiente para uma árvores de grandes dimensões. Desse modo, as árvores de Natal atuais, por vezes, chegam a medir menos de 0,30cm e, graciosamente enfeitadas, festejam a chegada do Natal colocadas sobre uma mesa, ou outro lugar qualquer.
Feliz Natal!